sábado, 17 de julho de 2010

Teatro funcional

Não tenho medo do que possa vir, já pulei essa parte.
Atirei no escuro e em todas as direções.
Meu Deus como eu queria ter um desejo meu as vezes.
Mas não há surpresas, não há.
Amanhecendo o dia, sumir estrada.
tudo parece igual, E tanto, tanto mundo.
Escolhendo pessoas, tramando as avessas.
Amando o que a vida é!
E hoje como eu estou?
carros olham as minhas soluções.
E você? e essa rotina?
Me encontro sem perguntas
Em lares formulei respostas
Em falsos tempos vagabundos
Vivendo em direçoes opostas.
E toda simulação de felicidade
Tornou-se o meu teatro funcional.
Eu prometi amar você.
Torcendo o nariz em coisas que não gostei
E o grito fora de realidade, aprisionado em mim.
Adormecia a fala, encenei.
juro como nunca, fazer até jamais.
E haverá surpresas, ainda há o que acontecer.
Afinal a vida é grande
pequeno é só a palavra.
E toda a vontade esta
A cada dia sempre mais.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Escrito Avulso

Diante de tantas questões o coração palpita em direções quase nunca controlavéis. Não reconheço nem uma formula que fiz pra minha vida, e nem ao menoas sei que caminho devo percorrer em frente a tantos propostos por quase todo mundo. Acho que fundo devemos levar apenas a certeza que em breve partiremos e a nossa chance a cada dia vale mais.
E se for seguindo sozinho, que seja preferivel quando quem gosta sou eu, em certos descaminhos coletivos que tanta gente fala por aí. Passando na minha indecisão, no meu sofrer, nas minhas escolhas, diversa de tudo que não sou, explicitamente.
Eu sei que já vivi amores, e também senti o que na dor e pensamento ao amadurecer. E sempre verei no novo as marcas do passado feitas em flash de que a vida é sim feita de tudo o que vem de nós. Esse papo de passou passou, viver o momento é diferente de usa-lo.
A descrição de quem você possa ser? são os dias que vão tecendo as coisas que falo, as formas que me definem. Surprende que ainda assim haja tanta falta de viver.
Levar a vida é um trabalho nem dificil muito menos fácil, é um processo todo sem explicaão, besteira filosofar, vivendo se diz muito mais, são como palavras, chorar, sorrir, sentir.
Um dia mesmo depois de tudo, olhar pra constatar tudo que ainda é,o que foi, eo que vai ser, completando o que na maioria das vezes se torna indecifrável, dedicado ao caso único de onde voc~e só deve viver.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Porto Novo

Eu sempre quero muito, uma maneira nova de mover as coisas
Quem sabe, sei lá? Porque no final as pessoas acabam levando assim?
No nosso percurso tudo acontecendo rapidamente, enlouquecidamente
E você diz que não sabe, você ainda não entendeu.
há os muros, Há todas as coisas, e algumas que não existem, e há você e eu.
E quer saber? Não há nada que você não deveria entender.
Pois tudo está por aí, basta olhar em volta.
As marcas desenhadas em sí mesmo, no espelho onde cada um deve olhar
Há tudo mais onde não podemos ver, melhor assim talvez
A beleza das coisas caprichosamente asseguradas.