sexta-feira, 9 de julho de 2010

Porto Novo

Eu sempre quero muito, uma maneira nova de mover as coisas
Quem sabe, sei lá? Porque no final as pessoas acabam levando assim?
No nosso percurso tudo acontecendo rapidamente, enlouquecidamente
E você diz que não sabe, você ainda não entendeu.
há os muros, Há todas as coisas, e algumas que não existem, e há você e eu.
E quer saber? Não há nada que você não deveria entender.
Pois tudo está por aí, basta olhar em volta.
As marcas desenhadas em sí mesmo, no espelho onde cada um deve olhar
Há tudo mais onde não podemos ver, melhor assim talvez
A beleza das coisas caprichosamente asseguradas.

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